Temos falado muito sobre essa questão do Nobel da Paz, por algumas razões, pelo fato de o Brasil não ter um prêmio Nobel, pelo efeito que isso pode ter sobre o cenário político e eleitoral, e pelos sinais de que existe uma movimentação muito forte em torno desse assunto - acontecendo fora do Brasil - e pela necessidade de que essa premiação se mantenha dentro dos requisitos técnicos.
O conjunto "Prêmio Nobel + Urna Eletrônica" pode significar a continuidade do projeto hegemônico vigente no Brasil hoje. São 2 temas que merecem atenção especial e estratégica.
Realizamos um estudo sobre a Lei de Newcomb Benford nas Eleições Eletrônicas Presidenciais de 2014. O estudo foi levado ao JURIX'14, cuja viagem está no video no final deste post.
A Lei de Newcomb Benford - LNB segue o gráfico de abertura deste post, e indica uma proporcionalidade natural de números em uma série histórica. O Assunto foi abordado em um artigo no Observatório da Imprensa. Foi esse assunto que, originariamente, nos levou a Oslo. No vôo Munique/Oslo fizemos um teste prático demonstrativo da LNB, nesses 2 vídeos:
A Lei de Newcomb Benford - LNB segue o gráfico de abertura deste post, e indica uma proporcionalidade natural de números em uma série histórica. O Assunto foi abordado em um artigo no Observatório da Imprensa. Foi esse assunto que, originariamente, nos levou a Oslo. No vôo Munique/Oslo fizemos um teste prático demonstrativo da LNB, nesses 2 vídeos:
A proporção natural da LNB não foi seguida nas eleições eletrônicas de 2014. Urgente encontrar uma solução para a enxurrada de questionamentos contra a Urna Eletrônica Brasileira. O modelo brasileiro precisa evoluir para uma geração mais avançada e segura. Caso contrário teremos que fazer como os gregos: Votar em papel.
Obs: Aqui o vídeo sobre o JURIX'14 (quando também visitamos o campo de Auschwitz), e uma aula sobre a LNB da Khan Academy Brasil: